Título: Almas em Tácitas
Autor: Lino Mukurruza
Coleção: Luar de Poesia
Género: Poesia
Ano: 2015
ISBN: 978-989-8724-53-3
Formato: 14,5 x 20,5 cm
Páginas: 52
P.V.P.: 10,00 €
“(...) a textura da palavra que acontece pela mão deste poeta, Lino Mukurruza, que não descreve ou delimita: dialoga! – Propondo mundos, outros “olhares ao mundo” na sua escrita singular, como essência na sua poesia «na alma / nem todo o vento / sopra na igualdade / na calma / nem todo o tempo / se repete de verdade» e tão fundamentalmente, dialoga: em Almas em Tácitas pressente-se a solidez desses “tempos dentro do tempo” de que se compõe a soma dos muitos infinitos da palavra, uma tensão que tanto desconcerta quanto harmoniza o “eu” diante da matéria do poema, sem que haja a urgência duma ruptura de formas ou ritmo no seu todo. Manifesta é, acima de outro propósito, a busca e diálogo, a persistência do poeta nesse universo intrínseco que é o da busca do “mínimo segredo” que possa transbordar do corpo, da presença feminina nesse “tudo e nada”, nesse vasculhar o infinito (...)”
Breve Leonardo
do Prefácio
Autor: Lino Mukurruza
Coleção: Luar de Poesia
Género: Poesia
Ano: 2015
ISBN: 978-989-8724-53-3
Formato: 14,5 x 20,5 cm
Páginas: 52
P.V.P.: 10,00 €
“(...) a textura da palavra que acontece pela mão deste poeta, Lino Mukurruza, que não descreve ou delimita: dialoga! – Propondo mundos, outros “olhares ao mundo” na sua escrita singular, como essência na sua poesia «na alma / nem todo o vento / sopra na igualdade / na calma / nem todo o tempo / se repete de verdade» e tão fundamentalmente, dialoga: em Almas em Tácitas pressente-se a solidez desses “tempos dentro do tempo” de que se compõe a soma dos muitos infinitos da palavra, uma tensão que tanto desconcerta quanto harmoniza o “eu” diante da matéria do poema, sem que haja a urgência duma ruptura de formas ou ritmo no seu todo. Manifesta é, acima de outro propósito, a busca e diálogo, a persistência do poeta nesse universo intrínseco que é o da busca do “mínimo segredo” que possa transbordar do corpo, da presença feminina nesse “tudo e nada”, nesse vasculhar o infinito (...)”
Breve Leonardo
do Prefácio