Título: Chama-lhe Amor
Autor: Vera Lúcia Silva
Coleção: Lua Cheia
Género: Romance
Ano: 2015
ISBN: 978-989-8724-65-6
Formato: 15 x 22 cm
Páginas: 112
P.V.P.: 11,00 €
«A Vera produz uma narrativa em círculos – ou em ciclos, coisa mais feminina –, que se vão riscando em redor do impiedoso sentir do abandono e que se esbatem por instantes numa dispersão de encontros breves com a ilusão do esquecimento possível e da cura, retornando sempre ao que se tornou para a protagonista o essencial que se vai diluindo num medo de perder a memória do que nos resta no fim, que é quase físico.
Esta lenta consumição, esta inexorável caminhada obscurecida pela consciência da latente loucura, este ameaçar do esquecimento total que se tenta evitar, vão sendo urdidos ao longo da narrativa por uma escrita enganadoramente sóbria, de traições poéticas. É uma escrita agreste e cruel, capaz de nos entregar a vida nua de uma mulher que, como diz a Vera, é tão banal que não passa de uma tipa comum que no Sábado foi calçar umas meias.»
Joana Cabral
(do Prefácio)
Autor: Vera Lúcia Silva
Coleção: Lua Cheia
Género: Romance
Ano: 2015
ISBN: 978-989-8724-65-6
Formato: 15 x 22 cm
Páginas: 112
P.V.P.: 11,00 €
«A Vera produz uma narrativa em círculos – ou em ciclos, coisa mais feminina –, que se vão riscando em redor do impiedoso sentir do abandono e que se esbatem por instantes numa dispersão de encontros breves com a ilusão do esquecimento possível e da cura, retornando sempre ao que se tornou para a protagonista o essencial que se vai diluindo num medo de perder a memória do que nos resta no fim, que é quase físico.
Esta lenta consumição, esta inexorável caminhada obscurecida pela consciência da latente loucura, este ameaçar do esquecimento total que se tenta evitar, vão sendo urdidos ao longo da narrativa por uma escrita enganadoramente sóbria, de traições poéticas. É uma escrita agreste e cruel, capaz de nos entregar a vida nua de uma mulher que, como diz a Vera, é tão banal que não passa de uma tipa comum que no Sábado foi calçar umas meias.»
Joana Cabral
(do Prefácio)