Título: LUGAR SINÓNIMO
Autor: Pedro Oliveira Tavares & João Miguel Pereira
Ilustrações: Arturo García Giner, Christina Santos e Nuno Rufino
Coleção: Luar de Poesia
Género: Poesia
Ano: 2016
ISBN: 978-989-8724-94-6
Formato: 14,5 x 20,5 cm
Páginas: 100
P.V.P.: 10,00 €
[2.ª EDIÇÃO]
(...) Não é todos os dias que se encontra um livro assim. Pedro Oliveira Tavares e João Miguel Pereira por certo leram poetas, leram muitos livros, filiam-se em algum género que deve ter nome, ascendentes, descendentes, os ramos genealógicos comuns onde nos movemos para proceder à classificação e desenho dos seus limites. Mas, neste caso, talvez nada disso interesse. Trata-se de poesia, simplesmente. Directa sem ser simplória, íntima sem ser confessional, biográfica sem ser narcísica. Discursiva sem ser enfática. Delicada sem deixar de ser enérgica. E entre si distintos, sem serem opostos. Pelo contrário, os poemas de Pedro Oliveira Tavares e de João Miguel Pereira coadunam-se, arrumam-se lado a lado, como se fossem duas vozes que conversam ao final de uma tarde, porque as suas vozes surgem depois do deslumbramento da manhã, a explosão do sol do meio dia, jovens e lúcidos, como no início da tarde. (...)
Lídia Jorge
(do Prefácio)
Autor: Pedro Oliveira Tavares & João Miguel Pereira
Ilustrações: Arturo García Giner, Christina Santos e Nuno Rufino
Coleção: Luar de Poesia
Género: Poesia
Ano: 2016
ISBN: 978-989-8724-94-6
Formato: 14,5 x 20,5 cm
Páginas: 100
P.V.P.: 10,00 €
[2.ª EDIÇÃO]
(...) Não é todos os dias que se encontra um livro assim. Pedro Oliveira Tavares e João Miguel Pereira por certo leram poetas, leram muitos livros, filiam-se em algum género que deve ter nome, ascendentes, descendentes, os ramos genealógicos comuns onde nos movemos para proceder à classificação e desenho dos seus limites. Mas, neste caso, talvez nada disso interesse. Trata-se de poesia, simplesmente. Directa sem ser simplória, íntima sem ser confessional, biográfica sem ser narcísica. Discursiva sem ser enfática. Delicada sem deixar de ser enérgica. E entre si distintos, sem serem opostos. Pelo contrário, os poemas de Pedro Oliveira Tavares e de João Miguel Pereira coadunam-se, arrumam-se lado a lado, como se fossem duas vozes que conversam ao final de uma tarde, porque as suas vozes surgem depois do deslumbramento da manhã, a explosão do sol do meio dia, jovens e lúcidos, como no início da tarde. (...)
Lídia Jorge
(do Prefácio)