Título: Fronteiras Humanas (O drama dos refugiados)
Autor: Vários autores
Coleção: Lua Cheia
Género: Contos
Ano: 2016
ISBN: 978-989-8844-09-5
Formato: 15 x 22 cm
Páginas: 116
P.V.P.: 12,00 €
Cabe aos intelectuais (poetas, romancistas, historiadores, antropólogos, filósofos, sociólogos, etc.) acrescentar dignidade histórica a estes tempos de loucura e de tragédia humanitária. Os livros, carregados de ficção e poesia, esperança e verdade, escritos numa língua universal, servem também para punir a estupidez humana. Neste mundo de sofrimento e de miséria, se dermos livros a um iletrado e materiais de construção e ferramentas a um intelectual, o iletrado construirá um refúgio. Esta é a grande verdade.
E se um dia deixasse de haver países e só houvesse campos de desobediência à vida? Campos de transição, controlo e registo de acontecimentos humanos. Fronteiras civilizacionais. Viveiros humanos. Contudo temos de ser bastante cautelosos nas nossas previsões. Saberíamos nós sobreviver com este cenário? Estaríamos de facto preparados para esta loucura? A vida perante o medo e o desconhecido é apenas um passo para outro mundo. A realidade esvaziando o ser humano e dando-lhe aptidão para se tornar um espírito maníaco.
Fernando Esteves Pinto
Autor: Vários autores
Coleção: Lua Cheia
Género: Contos
Ano: 2016
ISBN: 978-989-8844-09-5
Formato: 15 x 22 cm
Páginas: 116
P.V.P.: 12,00 €
Cabe aos intelectuais (poetas, romancistas, historiadores, antropólogos, filósofos, sociólogos, etc.) acrescentar dignidade histórica a estes tempos de loucura e de tragédia humanitária. Os livros, carregados de ficção e poesia, esperança e verdade, escritos numa língua universal, servem também para punir a estupidez humana. Neste mundo de sofrimento e de miséria, se dermos livros a um iletrado e materiais de construção e ferramentas a um intelectual, o iletrado construirá um refúgio. Esta é a grande verdade.
E se um dia deixasse de haver países e só houvesse campos de desobediência à vida? Campos de transição, controlo e registo de acontecimentos humanos. Fronteiras civilizacionais. Viveiros humanos. Contudo temos de ser bastante cautelosos nas nossas previsões. Saberíamos nós sobreviver com este cenário? Estaríamos de facto preparados para esta loucura? A vida perante o medo e o desconhecido é apenas um passo para outro mundo. A realidade esvaziando o ser humano e dando-lhe aptidão para se tornar um espírito maníaco.
Fernando Esteves Pinto