Título: MONASTERIO
Autor: Fernanda Esteves
Chancela: Andorinha Editorial
Género: Romance
Ano: 2018
ISBN: 978-989-8844-38-5
Formato: 15 x 20 cm
Páginas: 208
P.V.P.: 15,00 €
Este é um romance que procura chamar a atenção para os ínúmeros danos que o preconceito causa na autoestima das pessoas e como este pode tornar-se um fator nocivo e condicionante das suas escolhas e consecutivamente das decisões que, uma vez sem retorno, podem mudar definitivamente o rumo das suas vidas.
(...) A verdade é que os séculos passaram e as questões de fundo, que flagelam os seres humanos, mantêm-se. Nada aprendemos, acomodámo-nos e muito pouco fizemos para mudar as nossas mentalidades.
Vamos sempre a tempo de olhar para dentro de nós e de nos colocarmos no lugar dos outros, a fim de lhes não causar mais angústia, já que, no que toca à nossa pessoa, temos plena consciência de que não gostamos que nos humilhem e façam sofrer. Conclui-se que cabe, efetivamente, a cada simples mortal encetar o compromisso de travar todo e qualquer tipo de preconceito, em prol de uma sociedade congregadora, justa e livre.
(da Nota da Autora)
Autor: Fernanda Esteves
Chancela: Andorinha Editorial
Género: Romance
Ano: 2018
ISBN: 978-989-8844-38-5
Formato: 15 x 20 cm
Páginas: 208
P.V.P.: 15,00 €
Este é um romance que procura chamar a atenção para os ínúmeros danos que o preconceito causa na autoestima das pessoas e como este pode tornar-se um fator nocivo e condicionante das suas escolhas e consecutivamente das decisões que, uma vez sem retorno, podem mudar definitivamente o rumo das suas vidas.
(...) A verdade é que os séculos passaram e as questões de fundo, que flagelam os seres humanos, mantêm-se. Nada aprendemos, acomodámo-nos e muito pouco fizemos para mudar as nossas mentalidades.
Vamos sempre a tempo de olhar para dentro de nós e de nos colocarmos no lugar dos outros, a fim de lhes não causar mais angústia, já que, no que toca à nossa pessoa, temos plena consciência de que não gostamos que nos humilhem e façam sofrer. Conclui-se que cabe, efetivamente, a cada simples mortal encetar o compromisso de travar todo e qualquer tipo de preconceito, em prol de uma sociedade congregadora, justa e livre.
(da Nota da Autora)